Edu quer visitar uma....KKKK!!!!
OBS:Porcão não esqueça que até janeiro de 2003 à diretoria/Petrobras não admitia construír Plataformas + Sondas no Brasil.
Mas com à eleição do analfa enfiaram o tal conteúdo/nacional e aí.....OBS:Essa novas/plataformas vem com um conceito,novo.Serão replicantes.Sai o o modelo/customização e entra o de simplificação.Com ganhos para a Área de exploração/produção na operação e manutenção,pois algumas atividades antes executadas a bordo passa a ser realizadas em terra.Custo médio de cada uns US$ 1,5 Bi.
Quando perguntarem à ti sobre o lucro menor ano de 2012,tu responde:US$ 21 Bi de 2012 equivale 75% (US$ 29 Bi) de toda gestão/Tucana e acrescenta sem precisar enviar Porta-aviões/mísseis/tropas/ submarinos/Drones/etc e o principal de todos é que o ouro/negro extraído das profundezas do mar,veio sem nenhuma mancha de sangue.A não ser o sangue dos contratados + os da casa em acidentes/trabalho.Mais aí são outros,quinhentos.....KKKK!!!!
Sete plataformas da Petrobras iniciam operação em 2013
O compromisso com as metas de produção estabelecidas no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 e o alcance da marca de 300 mil barris por dia de produção no pré-sal foram alguns dos destaques das apresentações realizadas pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, e pelos diretores Almir Barbassa (Financeiro e de Relações com Investidores), José Formigli (Exploração e Produção), José Carlos Cosenza (Abastecimento) e José Alcides Santoro (Gás e Energia) nas sedes das federações das indústrias dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul (Firjan, Fiesp e Fiergs), esta semana. Na Fiergs, nesta quinta-feira (11) pela manhã, o diretor de Tecnologia, Engenharia e Materiais da Petrobras, José Antonio de Figueiredo, também participou da apresentação.
“Esse ano, e nunca tivemos essa marca antes, nada menos do que sete unidades estacionárias de produção entram em operação. Duas já chegaram e a terceira, que é a Cidade de Paraty, saiu nesse fim de semana do estaleiro em direção à locação. O primeiro óleo dessa unidade, que será instalada no campo de Lula Nordeste (pré-sal da Bacia de Santos), será no dia 28 de maio”, revelou a presidente Graça Foster.
O diretor de Exploração e Produção da Companhia, José Formigli, destacou ainda que, considerando o período de 2013 a 2017, 25 dessas unidades entrarão em produção, e 38 novas unidades vão passar a produzir petróleo e gás no período 2013-2020. “Pouquíssimas empresas no mundo têm essa demanda de unidades novas. E isso é porque elas não têm o portfólio que temos”, comparou Formigli, destacando o índice de sucesso exploratório de 82% no pré-sal (a média mundial é de aproximadamente 30%).
A produção de 2,5 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) em 2016, 2,75 milhões em 2017 e 4,2 milhões em 2020 foi reforçada pela presidente e pela diretoria. Já a produção em barris de óleo equivalente (petróleo e gás) será ainda maior e atingirá 3 milhões em 2016, 3,4 milhões em 2017 e 5,2 milhões em 2020. O pré-sal terá parcela crescente nesse aumento de produção. A marca de 1 milhão de bpd operada pela Petrobras no pré-sal será superada em 2017 e atingirá 2,1 milhões de bpd em 2020. “No ano passado, o pré-sal respondia por 7% da produção. Em 2017, chegará a 42%”, comparou Fomigli.
Produção acelerada no pré-sal“A produção do pré-sal é absoluta realidade”, enfatizou a presidente Graça Foster, destacando que a marca de 300 mil barris por dia na região foi atingida apenas sete anos após a primeira descoberta. “Deixamos de dizer que apenas a descoberta do pré-sal é uma realidade. A produção é uma realidade”, insistiu.
E lembrou a presidente da Petrobras: “Na porção norte-americana do Golfo do México, foram necessários 17 anos para se atingir uma produção significativa, enquanto na nossa Bacia de Campos, levamos 11 anos. Tivemos desafios tecnológicos relevantes no pré-sal. E superamos. Houve redução do tempo de perfuração de poços de 134 dias para 70 em 2012″, disse.
Essa redução no tempo de perfuração gera grande economia de recursos. O diretor Formigli ressaltou que os investimentos na construção de poços (exploratórios e de desenvolvimento da produção) somam US$ 75 bilhões no PNG 2013-2017. Isso representa 32% dos investimentos do Plano e 51% dos investimentos em Exploração&Produção no Brasil. Em função dessa relevância, foi criado o PRC-Poço, Programa de Redução de Custos de Poços. “As plataformas são a parte mais visível, mas os poços, que ficam abaixo delas, são o que custa mais caro”, explicou.
Redução nas importações de combustíveisNa área de Abastecimento, a entrada em operação das primeiras etapas da Refinaria do Nordeste, em Pernambuco, em 2014, e do Comperj, no Rio de Janeiro, em 2015, foram destacados pelo diretor José Carlos Cosenza. Ele ressaltou ainda o recorde de carga processada atingido pelas refinarias da Petrobras. “Semana passada atingimos 2,149 milhões de barris por dia de carga processada. Isso permitiu redução de importação de derivados de 10 mil a 15 mil barris por dia na comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e o primeiro trimestre de 2012″, comemorou o diretor. Cosenza destacou ainda a importância da entrada em operação das novas refinarias planejadas. A demanda brasileira por derivados deve crescer 4,2% ao ano entre 2012 e 2020. Sem as refinarias Premium I, Premium II e o segundo trem do Comperj, o Brasil importaria 29% da demanda de derivados. A estimativa é de déficit de 972 mil barris por dia. Com as novas refinarias, esse déficit seria suprido.
Na área de Gás e Energia, pontuou o diretor José Alcides Santoro, os principais projetos em implantação para o período 2013-2017 são a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III), em Três Lagoas (MS), a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) de Cabiúnas (Rio de Janeiro), a Usina Termelétrica (UTE) Baixada Fluminense (Rio de Janeiro) e o terminal de regaseificação de GNL (gás natural liquefeito) da Bahia.
Por fim, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa, enumerou as premissas da sua área, entre elas manter a classificação de grau de investimento da Companhia e não emitir novas ações. “Os desinvestimentos de Us$ 9,9 bilhões vão contribuir para a financiabilidade do Plano”, disse o diretor, ressaltando que a receita gerada pela Companhia no período (US$ 165 bilhões) será responsável pela maior parte do financiamento do PNG.
Petrobras assina contratos para a construção de módulos da P-74 e P-76
11 de abril de 2013
A Petrobras assinou, nesta quinta-feira (11/04), dois contratos para construção de módulos da planta de produção e processamento de óleo e gás e para integração (instalação dos módulos nos cascos) de duas unidades. Os contratos são referentes aos FPSOs (unidades flutuantes que produzem, armazenam e transferem petróleo e gás) P-74 e P-76, destinados aos campos da Cessão Onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos.
O evento de assinatura do contrato da P-74 foi realizado na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), com a presença do governador Tarso Genro, da presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, e dos diretores Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa, de Exploração e Produção, José Miranda Formigli, de Abastecimento, José Carlos Cosenza, de Gas e Energia, Alcides Santoro, e de Engenharia, Tecnologia e Materiais, José Antonio de Figueiredo. Já a assinatura do contrato da P-76 ocorreu no Edifício Torre Almirante, no Rio de Janeiro, com a presença de executivos da Petrobras.
Os contratos contêm cláusulas de conteúdo local (contratação de equipamentos e serviços nacionais), que variam de 65% a 71%. Para a construção dos módulos das plataformas, os contratos preveem um índice de conteúdo local de 65% nos serviços de construção de montagem; 65% nos serviços de engenharia de detalhamento, 65% nos serviços de gerenciamento e de 71% para o fornecimento de materiais. Já o serviço de instalação e integração dos módulos no casco também terá conteúdo local de 65%.
A construção e integração dos módulos da P-74 e da P-76 irão gerar cerca de 4.500 empregos diretos e indiretos nas regiões de São José do Norte (RS) e Pontal do Paraná (PR), onde localizam-se os estaleiros de integração que executarão os serviços.
O prazo contratual total é de 42 meses. A produção do 1º óleo da P-74 está prevista para o segundo semestre de 2016, e a da P-76, para o segundo semestre de 2017.
O FPSO P-74 será a primeira plataforma concluída para a exploração do pré-sal nos campos da Cessão Onerosa, e a P-76, a terceira. Cada plataforma terá capacidade de produzir até 150 mil barris/dia e comprimir 7 milhões m3 de gás natural/dia e deverão operar nos campos de Franco 1 (P-74) e Franco Sul (P-76), na Bacia de Santos.
Dados das obras de construção e integração dos módulos:
P-74
Empregos diretos e indiretos: 2 mil
Local da obra: Estaleiro de São José do Norte (RS)
Contratada: EBR – Estaleiros do Brasil Ltda – Consórcio formado pelas empresas Setal e Toyo
P-76
Empregos diretos e indiretos: 2,5 mil
Local da obra: Pontal do Paraná (PR)
Contratada: Technip- Techint – Consórcio formado pelas empresas Technip Brasil Ltda. e Techint S/A.
Petrobras e SENAI/FIRJAN assinam convênio para desenvolvimento de simuladores
16 de abril de 2013
A Petrobras e o SENAI/FIRJAN assinaram, nesta segunda-feira (15/04), convênio para o desenvolvimento de simuladores e ambientes virtuais. Serão produzidos 14 novos simuladores de operações a serem utilizados para capacitação de profissionais da indústria de óleo e gás nos próximos cinco anos.
O investimento de R$ 83,6 milhões é proveniente da aplicação de recursos associados aos investimentos obrigatórios em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e em treinamento num montante de 1% do faturamento dos campos que pagam participação especial.
Este investimento viabilizará um treinamento altamente qualificado para profissionais do setor, focado tanto no aumento da eficiência quanto na segurança operacional. O evento foi realizado no Núcleo de Treinamento Offshore Nelson Stavale Malheiro, em Benfica, no Rio de Janeiro, onde os simuladores ficarão instalados. No mesmo ambiente já estão instalados outros três simuladores, por onde já passaram mais de 4 mil empregados da Petrobras, desde 2006: o Simulador de Lastro, o de Planta de Processamento Primário e o Centro de Treinamento em Instalações Elétricas.
O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Formigli, destacou a importância dos simuladores para a qualificação de profissionais no setor de petróleo e gás. “É importante termos mão de obra qualificada para conseguir tripular nossas sondas, plataformas, embarcações etc, sejam elas próprias ou afretadas. Os simuladores são importantes nos quesitos de segurança e confiabilidade das operações e são mais um capítulo na história de sucesso da relação entre Petrobras e SENAI/FIRJAN”.
Os novos equipamentos buscam acelerar a curva de aprendizado das equipes de operação, de modo a atender à demanda de capacitação decorrente das novas unidades da Petrobras que entrarão em operação até 2020. Os simuladores são uma tecnologia que capacita operadores, técnicos e engenheiros em técnicas de operação offshore e de emergências por meio de simulação de ocorrências do dia-a-dia. Também reduz os custos de treinamento, já que as empresas do setor não precisarão encaminhar treinandos para o exterior.Para o presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, “a parceria com a Petrobras ganha um novo patamar com esses 14 novos simuladores para situações reais de trabalho. Essa parceria certamente continuará a render frutos”.
O diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais (ETM) da Petrobras, José Antônio de Figueiredo, também compareceu à cerimônia de assinatura, tendo sido ele o indutor desse processo desde as primeiras iniciativas em 2006. A diretoria de ETM é responsável pelo processo de P&D na empresa, por meio do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes).
Petrobras inicia nova etapa do Plano de Restauração Florestal do Comperj
5 de abril de 2013
Mudas de espécies nativas de Mata Atlântica começaram a ser plantadas nas áreas externas do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, marcando o início de uma nova etapa do Plano de Restauração Florestal do empreendimento. A iniciativa, que vai recuperar a flora tanto na parte interna do Comperj quanto no seu entorno, prevê a recuperação de uma área total de 4.584 hectares, maior que o Parque Nacional da Floresta da Tijuca (3.953 hectares).
O projeto já registrou a marca de 500 hectares em processo de recomposição vegetal, área equivalente a 780 campos oficiais de futebol. No último dia 14, foi realizado o plantio de mudas no município de Tanguá por representantes da Petrobras e da prefeitura. Estão sendo plantadas na região do empreendimento da Petrobras mais de 80 espécies nativas da Mata Atlântica, com destaque para mudas de quaresmeira, pau-brasil, ipê, jacarandá e maricá.
A restauração florestal foi estabelecida, em outubro de 2011, a partir da assinatura do Termo de Compromisso firmado entre Petrobras, Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Coube à Companhia a implantação dos projetos de restauração florestal em áreas localizadas nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu. O projeto tem previsão de término em 2020.
O plano trará diversos ganhos ambientais para a região onde está sendo implantado o empreendimento. Entre os principais, estão a proteção dos manguezais da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, a ampliação da área de floresta e a conexão dos fragmentos de floresta existentes permitindo o fluxo de animais e a proteção das nascentes de rios da região.
Parte das mudas utilizadas nessa iniciativa é produzida em um viveiro construído pela Petrobras dentro da área do Comperj, enquanto outras são adquiridas, preferencialmente, em hortos localizados na área de influência do empreendimento, como Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito, Tanguá e Itaboraí, gerando renda para a região.
Até o momento, o plano de restauração florestal do Comperj já gerou cerca de 110 empregos diretos. Estima-se que mais de 280 pessoas sejam contratadas até o fim de 2013 para atuar nos diferentes postos de trabalho relacionados ao projeto.
Um dos diferenciais dessa ação é que a Petrobras realiza o acompanhamento e manutenção da área reflorestada por três anos após o plantio das mudas – fase que a maioria delas morre em virtude de problemas como competição com espécies invasoras, ocorrência de fogo e ataques de formigas – ou até que a vegetação atinja um sombreamento de cerca de 70%. Esse procedimento busca garantir a qualidade e o sucesso da restauração florestal.
O Comperj é um dos principais empreendimentos da Petrobras e está sendo construído no município de Itaboraí. O empreendimento caracteriza-se como um complexo industrial, onde serão produzidos, numa mesma área, derivados de petróleo e produtos petroquímicos de primeira e segunda geração.
THIETRE MIGUEL - RIO DE JANEIRO-RJ