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Enquanto eles criaram o PROER, ex-Terrorista cria o PROSUS. Então o Ibope tá,certo.... Governo Dilma cria o PROSUS para salvar as Santas Casas de dívidas

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Governo Dilma cria o PROSUS para salvar as Santas Casas de dívidas

O Ministério da Saúde criou o programa de fortalecimento das Santas Casas (PROSUS). Com a medida, em um prazo máximo de 15 anos, os débitos das instituições que aderirem ao programa serão quitados. Em contrapartida, os hospitais devem ampliar o atendimento de exames,cirurgias e atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para isso, o governo federal encaminhou na sexta-feira (21) um projeto de lei em caráter de urgência, que cria o programa.

Além disso, o valor repassado pelo Ministério da Saúde de incentivo à contratualização vai dobrar, com um adicional de R$ 2 bilhões em 2014. (Com informações do 
Portal da Saúde)

Em tempo: "Tucanos criaram o PROER para salvar bancos". O governo Dilma está criando o PROSUS para salvar Santas Casas. Uma diferença que diz muita coisa.

Dilma Rousseff: 100% do petróleo para a educação e milhares de médicos do exterior para o SUS


“O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de 100% do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS”, anunciou Dilma, que ainda afirmou que vai receber os líderes das manifestações pacíficas, de entidades sindicais e dos movimentos de trabalhadores.
Para Dilma, é necessário oxigenar o “velho sistema político”, e encontrar mecanismos que tornem as instituições mais transparentes, resistentes aos malfeitos e permeáveis à influência da sociedade. Ela ainda reforçou que é um equívoco achar que qualquer país pode prescindir de partidos e do voto popular, que, segundo ela, é a base de qualquer processo democrático.

Em Minas, petista enfrenta a massa e é ovacionado

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Prefeito de Poços de Caldas, uma das cidades mais ricas de Minas Gerais, deixou seu amplo gabinete de trabalho, desceu as escadarias do Paço Municipal e foi ao encontro de uma multidão calculada em cerca de 10 mil jovens
 
O prefeito de Poços de Caldas, uma das cidades mais ricas de Minas Gerais, deixou seu amplo gabinete de trabalho, desceu as escadarias do Paço Municipal e foi ao encontro de uma multidão calculada em cerca de 10 mil jovens. A inusitada cena se deu no fim da tarde de sexta-feira, no município com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Minas e uma das mais ricas do Brasil, sede de grandes empresas como a Alcoa, Danone, Mitsui, Nuclebrás, Mineração Curimbaba e uma população de quase 180 mil pessoas.
Os manifestantes protestavam contra o preço da passagem do ônibus urbano e o monopólio de uma empresa de transporte coletivo. O protesto, convocado por jovens através das redes sociais, obteve a adesão de outros setores da comunidade e transcorreu com relativa tranquilidade. Supostos provocadores infiltrados, logo identificados pelos organizadores, tentaram incitar a violência e praticar atos de vandalismo como o incêndio de um ônibus, foram prontamente detidos pela Polícia Militar.
O inusitado exemplo, único caso no Brasil, veio de um negro, eleito pelo PT. O dentista e professor Eloísio Lourenço, 45 anos de idade, casado com uma advogada, dois filhos adolescentes, é católico praticante mas tem como vice o empresário Nizar El-Khatib, muçulmano e amigo pessoal ex-presidente Lula. Eloísio Lourenço venceu em todas as urnas de Poços de Caldas, cidade tradicionalmente conservadora, derrotando outros dois fortes candidatos, o ex-prefeito e deputado federal Geraldo Thadeu (PSD) e o então prefeito Paulinho Courominas, do PPS. Seu governo tem inédita aprovação e o secretariado mereceu elogios até da oposição pela qualidade dos escolhidos e perfil técnico..
Recebido sem hostilidade por uma multidão que o ouviu em rigoroso silêncio. O prefeito petista falou por alguns minutos explicando a situação do transporte coletivo, condenando o monopólio e declarando que também era contra a situação do transporte coletivo e o seu preço caro, mas que iria fazer tudo dentro da lei, além de convidar os jovens à participarem de uma comissão que discutirá o assunto. Pediu paz, desejou sucesso e declarou que apoiava a luta do Movimento Passe Livre. Terminou recordando que “todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido” Foi ovacionado pelos jovens. O prefeito petista, negro e bom gestor, é um exemplo a todos os outros governantes que não tiveram sua impressionante coragem e espírito público nos episódios que o Brasil está vivendo.

TRABALHO ESCRAVO - Ruralistas conseguem adiar votação.

Ruralistas conseguem adiar votação da PEC do Trabalho Escravo

A votação da PEC do Trabalho Escravo na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, prevista para esta quarta-feira (19), foi adiada para a próxima semana.  Os senadores Sérgio Souza (PMDB-PR) eBlairo Maggi (PR-MT), integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária, a chamada bancada ruralista, pediram vistas da proposta, o que causou o adiamento.  Os senadores favoráveis à PEC se somaram ao pedido, pois quando a postergação é uma solicitação coletiva, a matéria analisada automaticamente se torna o primeiro ponto de pauta na sessão seguinte.  A PEC do Trabalho Escravo prevê a expropriação de propriedades onde for flagrado trabalho escravo e sua destinação para reforma agrária ou uso social urbano.
A reportagem é de Igor Ojeda, publicada por Repórter Brasil, 20-06-2013.

“Tínhamos a expectativa de que votaríamos hoje. Mas, como não foi possível, ampliamos o pedido de vista para torná-lo coletivo, o que é natural no caso de uma matéria dessa importância”, explica a senadora Ana Rita (PT-ES). “Esperamos que a PEC do Trabalho Escravo seja votada na próxima semana.” De acordo com ela, como forma de justificar a solicitação de adiamento, os dois senadores citados possivelmente sugerirão alguma emenda à proposta. “Mas nossa posição e a do relator Aloysio Nunes é que a PEC seja aprovada sem nenhuma modificação, para que não precise voltar à Câmara dos Deputados”, ressalva a senadora. Segundo a reportagem apurou, o pedido de vista dos dois integrantes da bancada ruralista é uma forma de prestarem conta a suas bases nos respectivos estados – ou seja, de que estariam trabalhando pelo retardamento da aprovação da proposta, que em 23 de abril obteve parecer favorável do relator, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

A Proposta de Emenda à Constituição 57A/1999, seu nome oficial, está tramitando há mais de dez anos no Congresso Nacional e já foi aprovada anteriormente no Senado. Terá que passar por nova votação, no entanto, porque em 2004, durante votação em primeiro turno na Câmara dos Deputados, onde tramita como 438/2001, foi incluída a possibilidade de expropriação também de propriedades em áreas urbanas. Em maio do ano passado, a casa aprovou a proposta em segundo turno, com 360 votos a favor, 29 contrários e 25 abstenções (veja quem votou contra e a favor).
Em seu parecer, Aloysio Nunes propôs aprovação sem alterações. “Do ponto de vista da constitucionalidade da matéria, não há nada a objetar”, afirma o relatório. “Não há, igualmente, restrições quanto à juridicidade, regimentalidade e técnica legislativa”. Segundo o senador, “ao permitir o confisco do imóvel em que houver trabalho escravo, o país dará um sinal inequívoco de que está empenhado em inibir a prática desse tipo de crime que fere, não só as leis trabalhistas, mas, antes de tudo, os direitos humanos”.
PEC do Trabalho Escravo prevê um acréscimo ao artigo 243 da Constituição que já contempla o confisco de áreas em que são encontradas lavouras de psicotrópicos. Se aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, a PEC 57A/1999 segue para o plenário do Senado para ser apreciada em dois turnos. Caso receba dois terços dos votos dos senadores, é promulgada. Se receber alterações, volta para a Câmara dos Deputados.
Histórico
O projeto está tramitando no Congresso Nacional desde 1995, quando a primeira versão do texto foi apresentada pelo deputado Paulo Rocha (PT-PA), mas não conseguiu avançar. Então, uma proposta semelhante, criada no Senado Federal por Ademir Andrade (PSB-PA), foi aprovada em 2003 e remetida para a Câmara, onde o projeto de 1995 foi apensado.
A comoção popular gerada pelo assassinato de três auditores fiscais e um motorista do Ministério do Trabalho e Emprego durante uma fiscalização rural de rotina em 28 de janeiro de 2004, acontecimento que ficou conhecido como “Chacina de Unaí”, no Noroeste de Minas Gerais, fez a proposta andou na Câmara. No entanto, desde sua aprovação em primeiro turno, entrou e saiu de pauta várias vezes, até passar pelo crivo dos deputados federais no ano passado.
No campo, a maior incidência de trabalho escravo contemporâneo está na criação de bovinos, produção de carvão vegetal para siderurgia, produção de pinus, cana-de-açúcar, erva-mate, café, frutas, algodão, grãos, cebola, batata, na extração de recursos minerais e na extração de madeira nativa e látex. Nas cidades, a incidência é maior em oficinas de costura, no comércio, hotéis, bordéis e em serviços domésticos. No campo e na cidade, pipocam casos na construção civil.

71% dos brasileiros estão satisfeitos com suas vidas

brasileiros

Segundo pesquisa do Ibope divulgada na revista Época de hoje:
75% dos brasileiros apoiam as manifestações, mas apenas 6% participaram delas.
71% dos brasileiros disseram estar satisfeitos com sua vida atual.
A grande maioria dos brasileiros, 77%,  citaram como motivo dos protestos o transporte público deficiente. Um percentual bem menor, 47%, citaram a insatisfação com os políticos, 32% a corrupção, 31% deficiências na educação e na saúde, e 18% a inflação.
Foram entrevistas 1.008 pessoas em 79 municípios entre os dias 16 e 20 de junho.
Tradução:
A grande maioria dos brasileiros apoia pessoas nas ruas, mas a tendência, como agora as manifestações políticas acabaram e apenas sobrou o golpismo e o vandalimo, a aprovação caia vertiginosamente.
Uma parcela muito pequena dos brasileiros saiu às ruas, e pelo que se percebe, na sua maioria pessoas pertencentes à classe-média que não perceberam como o Brasil melhorou nos últimos 10 anos.
Os brasileiros estão satisfeitos com suas vidas e não querem um golpe contra a presidenta Dilma Rousseff (PT).
Por fim, para a maioria dos brasileiros o motivo das manifestações foi a questão do transporte, um problema principalmente municipal e estadual, e não da federação.
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THIETRE - RIO DE JANEIRO

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