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Exemplo de mensagem/subliminar do Correio Braziliense

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ELEIÇÕES
A corrida de Marina Ex-senadora tem até quinta-feira para completar a validação de 500 mil assinaturas e oficializar a criação do partido Rede Sustentabilidade a tempo da disputa presidencial de 2014. Mesmo em alta nas pesquisas para a disputa ao Planalto, aliados admitem que ela pode ser obrigada a negociar a candidatura por outra legenda

DANIELA GARCIA



Apontada por pesquisas eleitorais como o maior obstáculo à reeleição da presidente Dilma Rousseff, a ex-senadora Marina Silva tem pela frente quatro dias decisivos para uma eventual campanha ao Palácio do Planalto. Até quinta-feira, a Rede Sustentabilidade, encabeçada por Marina, precisa validar cerca de 500 mil assinaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para regularizar o novo partido, criado para dar sustentação à candidatura presidencial da ex-petista. O partido tem o relógio como principal inimigo para o projeto, já que 300 mil assinaturas ainda precisam ser validadas para a formação da Rede. Com dificuldades para consolidar os documentos em cartório, a pré-candidata pode ser obrigada a estudar vias alternativas para encarar a disputa eleitoral.

DECEPÇÃO - TEU NOME É MARINA SILVA



Eu nunca me decepcionei com José Sarney ou Renan Calheiros, nem com Aécio ou FHC, simplesmente por nunca ter esperado no campo político absolutamente nada destes senhores. Confesso, porém, que minha decepção com a ex-Senadora Marina Silva é enorme. 
A senhora Marina Silva adota um discurso, típico das pessoas que desconhecem os meandros da política (no Brasil e no Mundo). No cidadão comum, pouco politizado e informado, é até aceitável e plenamente compreensível essa postura de acreditar em voluntarismos e pureza (que é muito diferente de correção e honestidade). Em política, e a senhora MARINA SILVA sabe muito bem, ninguém governa sem alianças, ninguém pode rejeitar apoios, ninguém aprova nada ou executa políticas públicas se não tiver votos para isso. E para obter votos e maioria, aqui ou em qualquer país democrático, é preciso e inevitável, compor, ceder, adequar. 
A senhora Marina Silva sabe bem, que se dependesse da vontade da presidente Dilma Rousseff, o CÓDIGO FLORESTAL não seria este que o Congresso aprovou. Sabe muito bem da mesma forma, que diversificar a matriz energética do Brasil não é coisa que se faça em menos de 20 anos, e, portanto, ainda são precisos outros dez anos para que projetos de energia eólica - solar - bagaço de cana - amadureçam e se tornem representativos como fornecedores de energia.
A senhora Marina Silva, que pretende fundar um Partido político só seu, (o PV também não lhe serve mais, como o PT deixou de servir) para através dele, que será "puro e incorruptível" se lançar outra vez candidata a presidente da República, passa uma mensagem de que, os hipoteticamente nomeados por ela num futuro governo, não cometerão atos ilícitos, e que os prefeitos e governadores de todo o Brasil, farão, com ela na presidência, todas as obras contra enchentes e limparão todos os bueiros das cidades. Usa a palavra culpa (ranço de religiosidade de fachada) ao invés de responsabilidade, o que de fato se deve atribuir a governantes e gestores.
Comete a senhora Marina Silva o mesmo pecado de todo político, e antes da campanha para 2014 começar, já promete o que não poderá cumprir. 

Escrito no Jornal Folha de São Paulo
11/01/2013

Dona Culpa

Quando começam as chuvas, todos sabemos que haverá enchentes nas grandes cidades, desbarrancamento e moradias soterradas nos morros. A culpa, segundo os agentes públicos, é do excesso de chuvas e da insistência dos moradores em permanecer no local.

Mais um ano de seca no sertão nordestino. Estados e municípios disputam desesperados os recursos para barragens, carros-pipa, poços, atendimento de emergência. A culpa? Das pessoas que moram em lugar errado e da natureza, que mandou toda a água para outra região.

Já estamos nos acostumando com essa lógica. Nos anos de crescimento e bonança, os que estão no poder arvoram-se a dar lições ao mundo; nos anos das vacas magras, o problema é a crise na Europa, a guerra cambial, a falta de ousadia dos empresários... Para os que estão na oposição, o sucesso é resultado de alguma decisão anterior ao governo atual, enquanto o fracasso vem dos erros cometidos por esse.

Atualmente, voltamos à "interrupção no fornecimento" de energia (há que se buscar novos nomes para o velho apagão) que, como sabemos, nos últimos anos teve vários culpados: faltou chuva nos reservatórios, um raio desligou a transmissão, o calor fez todo mundo ligar o ventilador.

Mas o ministro tem um jargão na ponta da língua que sintetiza o condomínio dos culpados: "problemas ambientais'. Leia-se índios e ecologistas, que atrasam a construção de usinas. Uns não têm força para demarcar e proteger suas terras, outros não conseguem impedir a desfiguração do Código Florestal, mas o ministro diz que, juntos, têm o poder de apagar a luz do país.

Cá entre nós, desconfio que o planejamento energético brasileiro é atrasado e não prevê a diversificação e distribuição necessária para superar os limites de nossa matriz energética.

Digo "desconfio" porque quase ninguém conhece os planos desse setor, herança e continuação das estruturas centralizadas, anteriores à democratização do país. Os poucos que têm acesso parecem muito competentes, mas não podem vencer um exército de índios.

A culpa do apagão e de todos os desastres anuais previsíveis e anunciados não pode ser dos políticos e gestores públicos. Afinal, quem escolhe os diretores de órgãos públicos e agências? Quem coloca afilhados políticos em cargos técnicos? Quem faz acordos para entregar ministérios com "porteira fechada" aos partidos políticos? Quem nomeia os que, pouco tempo depois, serão flagrados em atos ilícitos e práticas de corrupção?

Não, certamente a culpa não pode ser dos que planejam, coordenam e executam as políticas públicas nas cidades, nos Estados e no país.

Convoquem o povo, os índios, os ecologistas, a chuva. Alguém terá que se casar com dona Culpa.

MARINA SILVA escreve às sextas-feiras nesta coluna.
Marina Silva
Marina Silva, ex-senadora, foi ministra do Meio Ambiente no governo Lula e candidata ao Planalto em 2010. Escreve às sextas na versão impressa da Página A2

O AMBIENTALISMO CAPENGA DE MARINA

(MARINA SILVA, CUJO VICE É O GUILHERME LEAL, PRESIDENTE DA PSEUDO-ECOLÓGICA EMPRESA COSMÉTICA 'NATURA', QUE É AMIGO DO ODED GRAJEW, PRESIDENTE DO PSEUDO-ÉTICO INSTITUTO ETHOS, ONG DE EXTREMA-DIREITA DO TIPO INSTITUTO MILLENIUM ...)

Marina Silva é lobo em pele de cordeiro

Quem diria, hein?!
Que Marina Silva tá longe de ser santa (por mais evangélica que seja) toda a Rede de brasileiros sabe. Mas o que descobrimos vai além!
Em cooperação com nosso departamento investigativo, o ex-agente-da-CIA-agora-foragido-e-perseguido-dedo-duro-X9-procurando-asilo-até-no-Acre Eduardo Snowden ligou alguns pontos e nos ajudou a descobrir ligações que podem passar despercebidas à maioria dos brasileiros. É bom lembrar dessa imagem quando formos às urnas.
Natura, BS Colway, WiseUp, Abril e agora, por mais que seja contra doação de campanha por bancários, até Neca Setúbal (neta do fundador do Itaú)? Parecem posições contraditórias ao discurso pregado. Quem te viu, quem te vê, hein Marina Silva?
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